segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Viagem ao Centro Integrado de Ciências e Cultura

Neste fim de semana, 28 de novembro de 2009, fizemos uma visita extraordinária ao Centro Integrado de Ciências e Cultura de São José do Rio Preto (CICC), um espaço voltado exclusivamente para a divulgação e incentivo a pesquisa científica, mais especificamente à astronomia.

Um modelo de Centro de Entretenimento Educacional, que deveria ser seguido pelas prefeituras de nossa região. Em um convênio com a UNESP e a Prefeitura de São José do Rio Preto, o CICC vem mostrar a população, como a astronomia, a física, a química, a matemática, a biologia e as línguas, são de extrema importância para nós.

Com um planetário com capacidade para 96 pessoas, o CICC realiza sessões abertas ao público, três vezes na semana. E uma vez por semana, promove uma sessão de observação telescópica.

Todo sábado, promove palestras com professores muito bem conceituados, em um espaço para 192 pessoas muito confortavelmente acomodadas. Na nossa viagem, participamos de uma palestra sobre Colisões de Mundos e Dr. Immanuel Velikovsky, com o Profº Dr. Alexandre Cesar Dourado Neves.


Indico a todos esta experiência inesquecível. Clamo para que os governantes abram a mente para esta tão importante causa e tenham atitudes veneráveis como a de São José do Rio Preto.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

LHC - Funcionará no sábado

O CERN, Centro Europeu de Pesquisa Nuclear, comunicou ontem à imprenssa, que o LHC só será ligado amanhã, sábado, na parte da manhã. O CERN deixou bem claro, que as datas são metas e não limites.
O LHC, é uma das maiores esperanças tecnológicas para decifrar o maior mistério do universo, o seu surgimento.
Não podemos pensar que se descobrirem a Partícula Divína, a fé em Deus acabará, pois, somente surgirão mais perguntas sem respostas.
Paul Valery disse, "Nós contemos o universo que nos contém", por isso, é imprescindível a pesquisa nessa área. Já somos capazes de detetar o brilho de uma estrela, 13 bilhões de anos-luz de distância, torçamos agora para que detectemos a partícula responsável pelo nosso universo e nossa existência.




quinta-feira, 19 de novembro de 2009

LHC - Grande Colisor de Hádrons

100 metros abaixo da superfície, 26.659 metros de comprimento, 3 bilhões de euros, 150 mil cientistas e 20 anos de contrução. Tudo isso para tentar provar uma coisa, a origem de tudo.
O LHC (Large Hadron Collider), Grande Colisor de Hádrons, é o maior instrumento científico do mundo, feito para investigar as menores dimensões jamais vistas.



Localizado entre a Suíca e a França, o LHC, entrará em funcionamento amanhã, e colocará a prova várias teorias.

O LHC tem dois objetivos pricipais, um deles é investigar elementos previstos ou mal compreendidos na teoria atual, o chamado Modelo Padrão, com o qual os físicos estudam as partículas indivisíveis (elementares) e as forças (interações) que agem sobre elas: a forte, que mantém o núcleo atômico coeso; a fraca, que age quando uma partícula se transforma em outra; e a eletromagnética, que atua quando cargas elétricas estão envolvidas. A força gravitacional não faz parte do Modelo Padrão. O segundo objetivo, mais difícil de ser caracterizado, é buscar novos fenômenos físicos na altíssima escala de energia que será atingida por ele em volumes infinitesimais de espaço.

Para fazer isso, grandes detetores foram construídos, os quatro principais são:

ALICE: Com a participação de mais de mil físicos e técnicos, de 30 países, o Experimento do Grande Colisor de Íons, com 5 metros de diâmetro e 5 metros de comprimento, tem a finalidade de estudar o plasma de quark-glúons.

LHCb: Com 600 colaboradores, de 13 países diferentes, esse detetor vai estudar o comportamento da matéria e da antimatéria, com base nas propriedades dos mésons do tipo b. Ele vai verificar se, no momento da criação do méson, a natureza privilegia a matéria em detrimento da antimatéria (ou vice-cersa).

ATLAS: É o maior detetor do LHC, para comparar, em seu lugar caberia a catedral de Notre Dame. Seu objetivo principal, é determinar ou não a existência do Higgs. Contará com uma equipe de 1,8 mil colaboradores, de 34 países.

CMS: Solenóide Compacto para Múons, tem a maior rede de colaboradores, cerca de 2,5 mil participantes, de 37 diferentes países. É um detector com objetivos mais gerais, mas também estruturado para detetar os Higgs.


Mas, se o LHC vai criar buracos negros, nós não corremos o risco de sermos sugados para dentro dele?


Diferente do que muitos profetizam, o LHC não criará um buraco negro que engolirá a terra.
Os buracos negros criados, serão microscópicos, e não terão estabilidade suficiente para manter-se, resultado, durarão milésimos de segundo, porém a informação gerada, será de mais de 10 milhões de gigabytes. Outro motivo para não ter preocupação, é que colisões como essa, acontecem o tempo todo na atmosfera. Se o LHC funcionar corretamente amanhã, será um dos maiores avanços do século.



quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Mistérios da Astronomia

Vídeo com o físico Marcelo Gleiser explicando de forma simples o Big Bang.

Mistérios da Astronomia

Vídeo comparando o tamanho dos planetas e estrelas. Muito interessante.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Mistérios da Astronomia

Vídeo mostrando como a Lua teria se formado. Essa teoria é mais aceita entre os estudiosos.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Astronomia, a Ciência do Desconhecido. Conspirações - Parte II

Dando continuidade a postagem anterior, reforço a ideia de que as pessoas devem buscar informações antes de duvidar de alguma coisa, já disse Einstein: "A mente que se abre para uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original". E com este conceito, continuaremos a discutir a ida do homem à Lua. Abaixo, mais alguns argumentos comprovadores e irrefutáveis:

  • Os astronautas instalaram espelhos prismáticos na superfície lunar. Esses espelhos, refletem a luz na mesma direção que ela veio, e até hoje são usados para medir a distância entre a Terra e a Lua. O aferimento é feito da seguinte forma: os astrônomos disparam um raio laser de 1 GigaWatt em direção à Lua, cerca de 200 quatrilhões de fótons por pulso de laser, 2,5 segundos depois, entre 1 e 3 fótons por pulso de laser retornam. Basta contar o tempo e usar a velocidade da Luz para saber a distância que aqueles fótons percorreram até retornar. Os soviéticos mandaram para a Lua dois robôs controlados remotamente, os Lunokhod. Após filmarem a superfície lunar, os opreradores estacionaram os Lunokhod de forma que o espelho que havia sobre eles, pudesse ser utilizado para o mesmo propósito. Entretanto, não tiveram sucesso.
  • Em relação a polêmica das sombras, vou repassar um estudo do grande Profº Roberto F. Silvestre, ele fez várias fotos demostrando as possibilidades das sombras. Veja nos links as matérias completas http://www.silvestre.eng.br/astronomia/polemicas/sombras/ http://www.silvestre.eng.br/astronomia/polemicas/sombras2/ http://www.silvestre.eng.br/astronomia/polemicas/sombras3/ http://www.silvestre.eng.br/astronomia/polemicas/sombras4/ Visite o site do Profº Roberto F. Silvestre, ele tem muito material sobre o tema em debate. http://www.silvestre.eng.br/astronomia/
  • Muitos conspiracionistas, dizem que deveria haver um céu extremamente estrelado nas fotos. De fato, os astronautas devem ter tido uma visão espetacular do céu, mas para aqueles que entendem o mínimo de fotografia, o fato de não haver estrelas nas fotos, não revela nada. Sabe-se que para fotografar objetos pouco luminosos, como estrelas, aumenta-se o tempo de exposição da imagem para que uma maior quantidade de luz passe pelo obturador da máquina e impressione o filme. Mas como ter, na mesma foto, objetos tão fracos como uma estrela e a Lua com seu solo extremamente brilhante? O excesso de luz "lavaria" a imagem, tornando-a borrada. Em 1967, a sonda não tripulada Surveyor, foi enviada à Lua, fez várias fotos do céu estrelado para orientação, porém, precisou utilizar um tempo de exposição de quase 3 minutos. Em comparação com as fotos dos astronautas, este tempo foi cerca 45000 vezes maior do que o tempo de exposição (0,004 s) das fotos tiradas.
  • Em relação à bandeira, é desnecessário argumentar, pois nas filmagens ela só mexe na hora em que o astronauta põe a mão. Aqui estão algumas fotos da estrutura da bandeira:

Enfim, não há o que discutir sobre esse assunto. Será que todos os astrônomos, uma das classes mais estudiosas do meio científico, que creem somente na razão e nos cálculos, estão sendo enganados por quarenta anos?

Por que nem mesmo a União Soviética conseguiu provar algo contra?

Será que todas as pessoas que difundem a conspiração são formadas em astronomia, física, etc.?

Vou deixar alguns links muito interessantes sobre o assunto, pesquisem:

http://www.projetoockham.org/historia_lua_1.html

http://www.clavius.org/

http://www.physics.ucsd.edu/~tmurphy/apollo/lrrr.html

http://science.nasa.gov/headlines/y2001/ast23feb_2.htm

terça-feira, 10 de novembro de 2009